eu não tenho pouso, nem porto.
quero todos os lugares de todas as janelas, de todos os navios dessa terra que não é minha.
há um só sol e todas as águas são ligadas.
sobre rodas dessa ponte não vejo chão.
tudo mar e nuvens coloridas.
eu não tenho pouso, nem porto.
cada pêlo dessa pele minha voa.
eu nasci para um mundo todo dia novo.
eu não tenho pouso, nem porto.
[Fernanda]
* noah, do hebraico errante, mesmo que Noé.
* noah, do hebraico errante, mesmo que Noé.
4 comentários:
Fer, gostei tanto. Senti uma cócega na boca do estômago como o da viagem a Ilha Grande, aquela viagem significou tanto, q sempre q vivo algo bom é como estar a caminho de lá novamente...
Gostei tannnto q até os pêlos do meu braço voam...rs
bjos amiga!
nossa,muito lindo mesmo,parabéns!
realmente, não tem como separar a poesia da vida.. adorei seu blog, vc escreve bem! beijo
ADOREI Fe !!! muito massa !
Bjoss
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