é preciso silenciar muitas vezes e outras:
quando, juntas, as palavras inundam a boca
e, abraçadas, tecem um grande nó.
é que no silêncio elas se apertam
e ao invés de canto, som ou prosa
viram água e sal na face do poeta.
[Fernanda]
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Um comentário:
Que bom que postou!
Eu havia guardado alguns trechos... Tão lindo! =)
Beijinhos!
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