quarta-feira, 8 de agosto de 2012

Filipe Catto


Paixão é palavra das boas. Enche a boca no dizer e, curta, deixa no som final a textura boa do xis seguido da maravilha de um a o til. E paixão alheia gera paixão na gente também, um contágio, uma ressonância. Filipe Catto, rapaz de voz de contratenor – seja lá o que isso de fato significa – me cheira transbordamento, enigma, pulso, pulso, pulso: paixão. Segue-se levado na voz, no ritmo, nos gestos de um poeta de letras firmes e vindas não se sabe de onde. Onde letras e músicas assim se fazem? E como nascem os poetas-músicos que dão às palavras vestes das mais refinadas?

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Um comentário:

Carol Freitas disse...

Fernanda,

que visita boa de receber, que carinho bom de ser sentido! Nem sei como agradecer: é tão bom ser entendida! Sim, mudei, mas é daquelas mudanças naturais que acontecem sem a gente perceber e que influenciam em tudo: e, nas palavras, tomam forma =)

Apareça sempre. Apareça quando. Só apareça ;)

Um beijo!